quinta-feira, 16 de outubro de 2014

ATENÇÃO: GOSTARIA DE LEMBRAR QUE O TEXTO A SEGUIR É APENAS UMA SÍNTESE DA HISTÓRIA ORIGINAL, OU SEJA, NÃO ESTÁ NA FORMA COMO IRÁ PARA OS LIVROS. ESCREVI ESTA SÍNTESE DA MANEIRA MAIS RESUMIDA POSSÍVEL PARA QUE AS PESSOAS TENHAM SEU PRIMEIRO CONTATO COM O ENREDO E POSSAM TER UMA IDEIA DO QUE ELE SE TRATA ANTECIPADAMENTE.
VALE LEMBRAR QUE ALGUNS CONCEITOS DA HISTÓRIA AINDA NÃO ESTÃO COMPLETAMENTE DEFINIDOS E ALGUNS PERSONAGENS AINDA NÃO TÊM NOMES ESTABELECIDOS, SENDO ESTES REFERIDOS NESTA SÍNTESE PELAS SUAS RESPECTIVAS ALCUNHAS.
TODO O MATERIAL A SEGUIR É DE MINHA PROPRIEDADE INTELECTUAL E ESTÁ INTEIRAMENTE SOB MINHA RESPONSABILIDADE.

GRATO. RÔMULO JOSÉ OLIVEIRA CARDOSO DOS SANTOS.

Prólogo: [Dias atuais, ano 2020] Sacramento, Califórnia. Noite chuvosa.
Em frente as escadarias do Capitólio estadual da Califórnia, políticos, jornalistas e cidadãos se aglomeram com capas, guarda chuva  e máquinas digitais para acompanhar o anúncio que o governador estava prestes a fazer.
O governador Andrew Marshall faria o anúncio de um decreto que levava seu próprio nome. A ação de Guerreiros estava proibida dentro do estado da Califórnia. Tais grupos passariam a ter o mesmo tratamento que máfias, justiceiros e outros grupos paramilitares ilícitos.
A medida era uma forma desesperada de tentar frear a violência crescente de máfias dentro dos Estados Unidos, que se intensificou a partir do final da década de 2000. Junto a estas máfias a ação dos ditos "justiceiros" (como os Guerreiros eram vistos) acabou por se mostrar também nociva ao estado, uma vez que tais grupos se mostravam cada vez mais violentos e com uma força que assustava o governo e civis.
Logo após seu pronunciamento o governador é ovacionado com muitas palmas da população e muitos jornalistas se aproximam. Outras cidades dos EUA também assinariam decretos parecidos nas semanas seguintes.

[Flashback - 18 de janeiro de 2010] Chicago - Illinois , oito horas da manhã.


"POLICE LINE DO NOT CROSS" eram os dizeres da faixa amarela que fora colocada na entrada de uma casa noturna aonde houvera uma chacina na noite anterior. Ao todo havia na casa 31 mortos, todos criminosos ligados a uma máfia local. Eneas Figg, 48 anos de idade é o investigador responsável pela analise preliminar do caso.
Após algumas observações pelo local do crime, o investigador se sente intrigado com a  ausência de vestígios claros que pudessem dar pistas sobre a identidade dos autores dos assassinatos.
Isso se confirmaria mesmo após algumas semanas e o caso passa a ser tratado como ação de justiceiros ou milícias e arquivado. Nenhum suspeito é apreendido.
Figg, 26 anos de carreira na área de criminalística, se sente frustrado. A ação destes grupos de justiceiros representavam o maior desafio que a polícia vinha tendo nos últimos anos. No ano anterior foram 27 casos semelhantes em todo os Estados Unidos: chacinas, mortos de uma mesma facção criminosa, ausência de pistas, casos sendo encerrados sem julgamento.
O investigador junta todos os papéis daquele caso e os guarda em uma pasta denominada “Assassinos Invisíveis”. Em flashes as cenas do que aconteceu no dia da chacina são mostradas: três homens encapuzados se espreitaram até andares superiores da casa noturna enquanto no térreo uma festa acontecia. Com o tiroteio, tumulto e caos tomam conta do recinto.
Mais flashes: gritos, pessoas correndo, mafiosos atirando desesperadamente nos assassinos encapuzados, garrafas quebradas, vinho derramado no chão, sangue nas paredes. Outro flash: os encapuzados avançavam calmamente, mais tiros, balas de pistola pareciam não surtir efeito algum contra aqueles três homens... Ao final de um corredor ensanguentado uma porta se abre: dentro do quarto escuro, uma poltrona irrompe em chamas e uma voz grave saúda aqueles visitantes misteriosos...

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